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Grãos antigos e cereais não convencionais voltam ao foco e remodelam o cenário alimentício

Os grãos antigos e cereais não convencionais estão voltando com força total, indo além das preferências culinárias pessoais e impactando diretamente a forma como as indústrias abordam a produção de alimentos, atendendo a demandas crescentes por diversidade nutricional e sustentabilidade.

Esses ingredientes, muitas vezes esquecidos, estão sendo redescobertos e celebrados por suas propriedades nutricionais únicas, perfis de sabor distintos e versatilidade culinária.

A ascensão de grãos antigos, como quinoa, amaranto, espelta e kamut, está enraizada em suas características nutricionais. Para a indústria alimentícia, isso representa uma oportunidade única de oferecer produtos mais nutritivos e diversificados. Nesse aspecto, também é importante ressaltar que muitas dessas opções são naturalmente sem glúten, uma consideração importante em um mercado cada vez mais consciente das intolerâncias alimentares e preferências dietéticas variadas.

Além da vertente nutricional, a diversificação dos cereais não convencionais também está moldando o cenário da produção alimentar. Indústrias estão incorporando esses ingredientes em uma variedade de produtos, desde barras de cereais até alimentos prontos para o consumo, aproveitando a versatilidade desses grãos para atender a diferentes segmentos do mercado.

Outro aspecto é a sustentabilidade. Muitos desses grãos antigos são conhecidos por sua resistência a condições climáticas adversas e sua capacidade de crescer em solos menos férteis, o que não apenas oferece uma opção mais resiliente para os agricultores, mas também se alinha as crescentes preocupações ambientais na indústria, proporcionando alternativas que exigem menos recursos naturais.

A inovação alicerçada nesses grãos não se limita apenas a sua inclusão em produtos finais, mas também envolve a pesquisa e o desenvolvimento de novas formulações e processos de produção, envolvendo, por exemplo, tecnologias que maximizam a qualidade nutricional desses ingredientes, enquanto mantêm a eficiência e a viabilidade econômica em larga escala.

Do ponto de vista gastronômico, a versatilidade culinária desses grãos está sendo explorada de maneiras inovadoras. Desde o uso em pratos principais até a incorporação em produtos de panificação e snacks, os grãos antigos oferecem uma alternativa aos ingredientes mais tradicionais. As suas texturas únicas e perfis de sabor distintos têm conquistado a preferência dos chefs e consumidores que buscam diversidade sensorial em suas refeições.

Ao considerar esses aspectos, fica evidente que esses ingredientes vão muito além das experiências culinárias individuais, abrindo caminho para um novo paradigma na produção de alimentos e bebidas, onde a nutrição, a sustentabilidade e a diversidade se tornam pilares fundamentais na busca por inovação e diferenciação em um mercado cada vez mais dinâmico.

A redescoberta dos grãos antigos e cereais é mais do que uma tendência momentânea; é uma mudança significativa que promete impactar positivamente a forma como a nutrição e a gastronomia são abordadas.




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